Sem tempo para ler revista, jornal, para navegar na internet. Mas parece que as reportagens e artigos interessantes simplesmente pulam nos meus olhos. Ou meu instinto que percebe o que pode ser legal de divulgar. E hoje mais uma reportagem saltou aos meus olhos. Como alguns de vocês pode ter ouvido falar, esse mês tá rolando o Festival É Tudo Verdade, 14º Festival Internacional de Documentários. Ainda dá tempo de curtir documentários de ótima qualidade, pois o festival vai até o dia 05 de abril [é, foi um lapso não ter divulgado aqui. Desculpem-me!].
Hoje no caderno Ilustrada, da Folha de S. Paulo, saiu uma reportagem sobre um documentário que estreou hoje, no Festival e também em algumas salas do circuito: "Valsa com Bashir", do diretor Ari Folman. O documentário, uma animação, conta com depoimentos sobre o massacre de palestinos ocorrido no Líbano, em 1982.
Daí você me pergunta: que isso teria a ver com o Sado? Tudo a ver. Quantos documentários animados você já viu? O diretor do filme acredita que animação e HQ podem ser uma forma moderna, e até artística, de se fazer jornalismo. Você já pensou nisso, misturar arte e jornalismo? Eu nunca. Aliás, nunca tive um dom muito apurado para artes em geral.
O filme demorou cerca de dois anos e meio para ficar pronto, inova nas imagens e na trilha sonora marcada por hits dos anos 80, e ainda concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2009. Folman ainda transformou o filme em HQ, que foi lançada no Brasil pela editora LPM. O próprio diretor do filme teve uma experiência no conflito do Líbano, e a ideia para o filme surgiu depois que ele pediu dispensa do Exército, e começou a se consultar com um psicoterapeuta.
Ele teve a colaboração de sete dos seus contemporâneos, que contaram as suas histórias do conflito, e ainda teve a participação de dois atores, que narraram as histórias de dois amigos que não quiseram participar do filme diretamente.
Assista o trailer do filme e me diga: você não ficou com vontade??
Vale como dica de filme [entrou em circuito nesta sexta feira] e vale como dica de como fazer um jornalismo diferente. Estamos tão acostumados a associar documentários a coisas chatas e enfadonhas, quando na verdade, basta pensar diferente, tentar diferente e fazer diferente. Ousar. Os melhores jornalistas sempre ousam algo diferente. Se vai emplacar ou não, não sabemos. Mas temos que ao menos tentar.
Terei que comentar aqui, pq não sei se sou eu que ando muito desinformado ou esse blog que se atualiza com rapidez... mas eu tava esperando o lançamento desse filme desde muito tempo atrás!
deixo aqui uma dica tb, de uma HQ que eu li um tempo atrás chamada Saravejo, do Joe Sacco, mostrando que HQ tb é uma forma de se fazer jornalismo
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Guilherme disse...
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3 de abril de 2009 às 23:55
Anônimo disse...
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3 de fevereiro de 2022 às 22:17