Um bom jornalista sabe que precisa escolher com cuidado suas fontes. Com o advento da internet, a velocidade dos fatos ficou muito maior, e todos querem ser os primeiros a dar a notícia, o chamado furo de reportagem. Isso dá até prêmio, sabiam?
Desde que a notícia, além de ter fundamento, seja verdadeira.
Vez por outra eu leio algo a respeito desse assunto no
Observatório [quase não dá pra perceber que eu adoro os artigos deles, né?]. Essa semana saiu mais um que
fala justamente sobre esse assunto, da velocidade vs. credibilidade. Afinal, qual o sentido em ser rápido, em dar uma notícia de última hora, se daqui algumas horas você terá que desmentir?
Tem jornalista que baseia suas notícias em pesquisas do Google, Orkut e blogs. Errado? Não acho. Essas redes de relacionamento ajudam você a descobrir a verdade, mas perceba a sutileza, AJUDAM. A verdade não está toda aqui. E como bem sabemos, o Orkut não é dos mais confiáveis mesmo. Blogs, qualquer estudantezinho de jornalismo [há, há, há] pode fazer um pra postar o que bem entende. Apesar de ter blogs realmente muito bons [temos uma listinha aí do lado que vale a pena conferir, além, é claro, do nosso Sado aqui também!], alguns são uma bobajada sem fim, sem querer ferir os sentimentos de ninguém.
Quanto ao Google, bom... sem nenhum preconceito, mas suas respostas geralmente apontam ou para a Wikipedia [que até tem muita coisa aproveitável, mas é sempre bom pesquisar mais] ou para o Orkut ou para algum blog. Por essas e outras que,
como já dito anteriormente, é preciso conhecer outras ferramentas de busca, outras formas de pesquisar. E não esquecer que, apesar do jornalismo feito à moda antiga não condizer com a velocidade dos dias de hoje, antes ser um jornalista que possui credibilidade perante a sociedade do que aquele cara que ninguém sabe qual vai ser a próxima mentirinha.
Deh Bastos disse...
oieeee...
show o post..
bem eu como publicitaria e curiosa "môr" kkkk concordo plenamente com a importancia da pesquisa..
bjão
12 de novembro de 2008 às 17:32